"Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem." - Bertolt Brecht

A violência policial contra pobres e pretos é uma manifestação cruel de um sistema opressor. Todos os dias, os que estão às margens são alvo de abusos, brutalidade e discriminação por parte das "forças de segurança", que deveriam proteger e servir a todos os cidadãos. Esse é o letal sistema policial brasileiro, que já abordamos diversas vezes por aqui.

Em 04 de março de 2024, na Vila Valqueire, Zona Oeste do Rio de Janeiro, um jovem trabalhador teve sua vida quase ceifada pelo próprio algoz que deveria protegê-lo: um porco fardado da Polícia Militar. Nilton, 24 anos, pobre, preto, apelidado de "Sorriso", fazia entregas para o Ifood com sua bicicleta, seu humilde instrumento de trabalho.

Mas, para o porco miliciano o simples ato de não ter sua vontade atendida foi motivo suficiente para desferir sua fúria opressora! Como ousa um pobre de cor preta negar-lhe algo?! Acontece que o jovem não podia entregar o açaí na mãozinha do porco, pois teria que deixar sua bicicleta, instrumento de trabalho, e correr o risco de ser furtado.

Indignados? Esperem, pois o pior ainda está por vir! Após humilhar o jovem trabalhador, o porco desumano sacou sua arma e ATIROU em Nilton! A bala atravessou sua perna, atingindo a veia femoral, deixando-o em estado grave no hospital.

O crime ocorreu na Praça Saiqui, local cheio de testemunhas que confirmaram: Nilton não portava armas, não ameaçou o algoz de farda. Seu único "delito" foi se recusar a deixar sua bicicleta para entregar pessoalmente o açaí na mãozinha do porco mimado! Mas a covardia não para por aí! Enquanto o verdadeiro criminoso Roy Cavalcanti, esse verme asqueroso, presta "depoimento" e segue SOLTO, ARMADO, alegando "legítima defesa", a família da vítima é INTIMIDADA por outros porcos fardados no próprio hospital! Fotografada, filmada e ameaçada!

É uma afronta à justiça que um ser desprezível como esse porco fardado, criado na mordomia às custas dos cofres públicos, possa ostentar uma farda e uma arma para oprimir os mais vulneráveis! Se as posições fossem invertidas, Nilton certamente já teria sido espancado até a morte.

É evidente que o porco imundo não sabe o que é trabalho, pois é filho de um falecido Major do Exército e teve uma vida boa as custas do Estado, vivendo de pensão. Agora, como cabo da polícia do Rio de Janeiro, ainda recebe R$ 8.187,15 para supostamente proteger os cidadãos, mas na verdade OPRIME os mais humildes e indefesos.

Nilton, o jovem entregador, trabalhava desde cedo para sobreviver, sabemos da sua batalha. Nós, EterSec, somos como você. Jovens, adultos, idosos, uma legião que luta para vencer o sistema todos os dias. Desejamos muita saúde a Nilton e muita força à sua família. Estamos juntos!

Cidadãos! Até quando toleraremos tamanhas atrocidades? Um jovem trabalhador, cujo único crime foi existir enquanto pobre e preto, quase perde a vida pela prepotência de um porco opressor! E agora é vítima novamente pelo Estado violento.

Até quando?

Mais uma vez, mais uma Operação Porcos Fardados. A cultura da impunidade faz com que esses casos se repitam. Nós precisamos exigir responsabilidade e transparência das autoridades, para que possamos combater o racismo estrutural e a brutalidade policial.

A voz de cada indivíduo que tentarem silenciar será transformada em um grito ensurdecedor, ecoando através de legiões. A verdade é nosso estandarte! Pensam que nos intimidam com suas ações repugnantes? Mostraremos a vocês, malditos porcos fardados, do que somos capazes.

Policiais, vocês não passam de marionetes nas mãos do governo, instrumentos utilizados para instilar medo na população. Povo, não se deixe intimidar pelo governo, é ele quem deve tremer diante de nós! Estamos ao seu lado! Juntos, somos imbatíveis! Cada passo que damos para frente os faz recuar! A revolta é nossa melhor arma contra eles. Levantem-se!

Nós não perdoamos,
Nós não esquecemos,
Nós somos Anonymous,
Nós somos EterSec,
Espere por nós!