#OpCasaDeVidro -Rodrigo Constantino

Operações 12 de Nov de 2022 BR BR
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"Se a minha filha chegar em casa… Isola! [bate na madeira]… Mas se minha filha chegar em casa – e eu dou boa educação para que isso não aconteça, mas a gente nunca controla tudo. Se ela chegar em casa e falar ‘Pai, fui em uma festinha… Ah, fui estuprada!’. Me dá as circunstâncias. ‘Ah, fui para uma festinha, eu e três amigas, tinham dezoito homens, nós bebemos muito, e eu estava ficando com dois caras, eu acabei dormindo lá e fui abusada’. Ela vai ficar de castigo, feio. Eu não vou denunciar um cara desse para polícia. Eu vou dar esporro na minha filha. Que alguma coisa ali, ela errou feio. Eu devo ter errado, para ela agir assim. Né?! Que é um comportamento absolutamente condenável. Só que a gente não pode falar mais essas coisas hoje em dia. Que existe mulher decente também ou piranha. Né?! Que eu acabei de falar que um homem não faz uma coisa dessa não é decente. Mas, não existe também ideia de mulher decente? Feministas querem que não. Por quê? Porque feminista é tudo recalcada, ressentida, normalmente mocreia, vadia, odeia homem, odeia união estável, casamento. Odeia tudo isso… Só por isso. Ou é um instrumento de homem malandro e canalha” Rodrigo Constantino.

Esta é uma operação dedicada a cada pessoa que foi violentada sexualmente e que nunca denunciou, seja por medo, por achar que a justiça não funciona, ou porque é intimidada a ficar calada. Também é para você que conseguiu denunciar, e se você estiver sofrendo as consequências da denúncia, entre em contato conosco, nós estamos aqui, nós mostraremos que estupradores merecem uma vingança digna, que cada noite sem dormir de vocês sejam vingadas da melhor forma possível. Abusadores, estupradores, e pedófilos, vocês acabam com a vida de pessoas inocentes, nós acabaremos com a vida de vocês, nós não esquecemos, não deixaremos nenhuma lágrima derramada secar antes que vocês paguem!

Quem é Constantino? O bobo da Jovem Pan

Rodrigo Constantino Alexandre dos Santos é um escritor medíocre, que atualmente escreve para o jornal Gazeta do Povo. Além de escritor, ele também é um verdadeiro bobo da corte da extrema-direita, onde participa de shows na Jovem Pan, disseminando suas "fakes news" e seu posicionamento conservador. Após o discurso acima que dispensa comentários, todos pediram sua cabeça de forma totalmente justa. Não podemos de forma alguma facilitar com que exista a ideia de um "estupro culposo", e para abafar tudo rapidamente a Jovem Pan soltou uma nota dizendo que Constantino não faria mais parte da equipe e que abominava as falas de Constantino. O que gerou uma revolta no bobo da Jovem Pan, onde ele postou em suas redes sociais um fio de lamentação ao cancelamento,  no entanto, nos bastidores do circo, isso não passava de um episódio temporário, ele era um pilar fundamental na disseminação do bolsonarismo velado na emissora.

Diretor de marketing da campanha do Bolsonaro, o bobo da Jovem Pan não demorou muito para estar novamente em sua casa, rapidamente, assim que a polêmica diminuiu, a emissora o contratou novamente.  Desde então o porcelanato da extrema-direita contribui fervorosamente para cativar aqueles mais educados que não caem na lábia de Dalçoquio, diferentemente do Cowboy do asfalto, ele discursa eloquentemente e faz parecer com que tudo não passe de um tremendo engano. As palavras doces e amanteigadas usadas pelo bobo da Jovem Pan são apenas um enfeite para esconder o que ele verdadeiramente prega, o Bolsonarismo. No vídeo abaixo, ele deixa evidente, assim como todos os outros do clã bolsonarista fazem, que Bolsonaro é a única arma para se defender do famoso e tão falado comunismo. O vídeo pode ser pulado para os minutos finais, mas se tiver estomago é interessante assistir todo.

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Outro detalhe a considerar é a semelhança de Constantino, com outro alicerce fundamental do bolsonarismo, o falso filósofo Olavo de Carvalho. O bobo da Jovem Pan alega que não consumiu toda a obra de seu mestre, mas as incríveis técnicas "olavistas" usadas por Constantino em seus textos passam outra mensagem. Apesar dos conflitos que evidenciaram nas redes sociais e em suas transmissões ao vivo, ambos tinham um carinho enorme pelo outro, aliás, para Olavo de Carvalho, o bobo da Jovem Pan tinha o papel fundamental de prosseguir com o bolsonarismo, e se tornar o novo guru, assim que o mestre partisse, e partiu! O texto a seguir escrito por Constantino mostra como podemos salvar os tubarões da extinção se tratarmos eles como tratamos as "vacas".
Leia por sua conta em risco, em alguns momentos são engraçados, em outros, serão necessárias boas horas de terapia!

“Se o indivíduo busca satisfazer seu próprio interesse num contexto de respeito à propriedade privada e às trocas efetuadas no mercado, estará fazendo o que a sociedade espera que ele faça.” (Mises)
Por que os tubarões podem estar ameaçados de extinção, mas as vacas dificilmente correm tal risco? Por que é absurdamente raro que uma pessoa lave um carro alugado antes de devolvê-lo? Por que a floresta amazônica anda sendo devastada em ritmo acelerado e sem responsabilidade? Apesar de aparentarem desconexas, essas perguntas estão intimamente ligadas, pois a resposta é a mesma para todas: direito de propriedade privada.
Os tubarões, no meio do oceano, não possuem donos, diferente das vacas, com proprietários bem definidos. O carro alugado, apesar de ter um dono, não está sendo utilizado por este quando está alugado. E o cliente não lava o carro justamente porque o carro não é dele. Da mesma forma, a floresta amazônica é tão mal tratada e explorada justamente pela ausência de uma propriedade privada bem definida.
Os indivíduos reagem à incentivos. Isso é um fato, uma característica intrínseca da natureza humana. E obviamente há muito mais incentivos ao cuidado daquilo que é nosso. Basta pensar em como os pais cuidam dos seus filhos, e imaginar se agem da mesma forma com crianças desconhecidas. Portanto, parece bastante lógico que a propriedade privada é o maior incentivo para a preocupação com o bem em questão.
Tendo isso em mente, podemos entender melhor porque as coisas consideradas “patrimônio da humanidade” acabam sendo cuidadas de forma pior que os bens com propriedade individual. O que é de todos, não é de ninguém. Quem trabalha em uma empresa grande sabe exatamente o que é isso. Aquele serviço sem dono, sem um responsável direto, acaba mal feito, se feito. Afinal, não há como cobrar de alguém especificamente. Um passa a culpar o outro pelo desleixo. É exatamente o que acontece com um “patrimônio da humanidade”.
Logo, a solução para os problemas do desmatamento desenfreado na Amazônia passa longe do decreto de que a região é o “pulmão” do mundo, um bem da humanidade. Muito menos será resolvido dando uma área rica em minerais, do tamanho de Portugal, para uns 3 mil índios ianomânis. Acaba gerando o que vemos, como crimes, corrupção e exploração ilegal, enquanto alguns índios andam em suas picapes importadas. Esse é o caminho certo do caos. Tampouco adianta apelar para o Curupira.
Para resolver de verdade o problema, precisamos delimitar propriedades privadas. Empresas com foco no lucro precisam ser responsáveis com seus ativos. Basta pensar nas grandes empresas de petróleo. Elas não detonam o máximo de produção possível ignorando a capacidade produtiva futura. Sabem que isso seria sua morte súbita, e por isso cuidam bem do seu mais valioso ativo. O mesmo vale para as empresas de celulose. As enormes florestas da Aracruz, Klabin, Suzano e Votorantim não enfrentam os problemas típicos da Amazônia. As empresas cuidam bem dos ativos, plantam novos eucaliptos, praticam o reflorestamento, tudo isso objetivando o lucro. No site da própria Aracruz, encontramos: “Por ser uma empresa de base florestal, a Aracruz sabe que a própria sobrevivência do empreendimento depende do uso renovável dos recursos naturais, assegurando que estejam disponíveis para as futuras gerações”. As atividades delas precisam ser sustentáveis, e o principal insumo tem que ser bem utilizado.
Espero que a mensagem tenha ficado bastante clara. É a propriedade privada que faz florescer um tratamento adequado aos recursos naturais, com base na racionalidade e busca de lucro. Não vamos tratar a Amazônia como um mico-leão dourado. Vamos tratá-la como uma vaca. Quando as coisas têm dono, a própria lei de oferta e demanda, através do preço de mercado, força um tratamento mais racional por parte do proprietário. Ou alguém acha que um criador de vaca iria matar todo seu rebanho pensando apenas no lucro imediato, ignorando o futuro do seu negócio?

Leia na íntegra aqui.

O bolsonarismo não é solução para um problema que não existe, na verdade, ele é só o problema. O comunismo que eles tanto atacam nunca foi estabelecido em nenhum lugar por completo, pesquise sobre, pergunte ao seu professor de história. Ele,  o bobo da Jovem Pan, poderia deixar de ser tão antiético e parar de publicar matérias com enviesamento, talvez aí, ele possa ser considerado um jornalista, ou  algo do gênero. É por conta disso, bobo da Jovem Pan, que estamos divulgando o seu número de WhatsApp. Abaixo vocês podem ver como o bobo da Jovem Pan trabalha sem nenhum tipo de viés, uma imparcialidade, trabalho transparente.

Bolsonaro,

As pessoas que você está matando, são as pessoas das quais você depende.

Nós fazemos o pão que você come.

Nós arquivamos os seus documentos.

Nós entregamos as suas encomendas.

Nós estamos em todo lugar.

Nós somos Anonymous

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