CASO PITANGA Violência não é proteção.

Operações 1 de Set de 2023

Saudações brasileiros,

Hoje expomos os porcos fardados que agrediram um homem em situação de rua em Pitanga/PR, já que a mídia sensacionalista sempre expoem a vítima e esquece dos criminosos. No vídeo que circulou na internet é possível ver três porcos fardados fazendo o de costume, humilhando e violentando. Hoje vocês vão ter a oportunidade de mostrar que não aceitam a violência policial e mandar aquele recadinho para eles. Mas quem são eles? Emanuelly Angeluci, Paulo Cicero da Silva e Djean Leon Fogaça.

No dia 18 de agosto, por voltas das 21 horas, os porcos foram chamados para retirar moradores em situação de rua que estavam no estacionamento do supermercado Superpão, para fugir do frio e da forte chuva. Um deles, que estava mais acordado saiu antes de sofrer violência. O outro, por estar mais embriagado, não teve a mesma sorte. Com pouca condição de se defender, ele acabou conhecendo o método de trabalho da polícia. Os agentes da opressão sentindo todo o poder da farda, resolveram o "problema" dando tapas, chutes e arrastando o corpo do homem desacordado, enquanto ainda sorriam. Se as palavras não soarem graves o suficiente, vocês podem tirar suas próprias conclusões com o vídeo abaixo:

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A situação consegue ficar pior quando, em depoimento, o porco Cícero diz que não chutou, mas que estava empurrando para retirar o homem da chuva. Já o porco Fogaça, diz que o chute foi para liberar a barra da calça que o homem estava segurando. Há razão para a humilhação e uso da força? Segundo depoimento da porca Emanuelly, se sentiu ofendida e então foi defendida por seus colegas porcos, que reagiram para proteger a sua honra.

Embora ele estivesse bêbado e tenha se recusado a sair do local, o uso da força não é justificavel. Eles arrastam o seu corpo desacordado para retirar do estacionamento e deixam na parte de fora do pátio do supermercado. Essa é a educação que eles receberam no curso de formação da PM: violência e negligência. Não pensaram que o homem poderia ser encaminhado à um abrigo para acolhimento, por exemplo.

O homem é deixado na chuva, em condições de completa incapacidade, e os três porquinhos seguem suas vidas. Pois a PM garante proteção aos que possuem dinheiro, essa é a verdade. O que está sendo combatido nesse caso é a pobreza.

Mas nós não perdoamos. E vocês, porcos, vão sentir o peso da nossa força! Confiram um pouco mais sobre cada um dos porcos. Compartilhem e façam esses vídeos chegarem nas mãos dos jornalistas. Quem sabe assim eles não aprendem a contar uma história.

Porca Fardada Emanuelly Angeluci

Temos um recado para você porca fardada: quem ri por último, ri melhor!

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A porca Emanuelly nem soldada policial é, ingressou na PMPR em 01/08/2022 e ainda está na escola. Começou a atender a população em junho e em menos de 03 meses de trabalho já está cometendo crimes.

O sorriso sádico deleitando o sofrimento é esterrecedor.

Nós sabemos que você apoia criminosos, porca fardada. Já que você gosta do tema, sugerimos que leia a nossa OpCaixa2.

Porco Fardado Paulo Cícero da Silva

Porco: sua hipocrisia nos enoja e não perdoaremos seu ato de covardia daquela noite.

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Outro porco que ingressou na PMPR em 01/08/2022 e ainda está na escola.

Além de arrastar uma pessoa indefesa pelo chão molhado, ainda o chutou, alegando estar protegendo da chuva. Nós pagamos ao Estado para que invistam na formação de policiais, que consideram desnecessário dialogar mais, preferindo agredir. E é esse mesmo porco fardado imundo que ao final de seu depoimento se auto declara um bom cidadão, que pratica o bem e a compaixão ao próximo.

Porco Fardado Djean Leon Fogaça

Bastardo: você deveria dar exemplo aos alunos e deu. Nós caçamos mestres imundos como você!

Essa é a 2ª vez que o porco Fogaça responde processo na PMPR. Ingressou em 11/11/2013 e em 2020 ficou por 02 dias em prisão disciplinar.

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Para o porco, quando você é destro e espanca um indivíduo com a mão canhota, não é violência. Nós pagamos R$ 6.587,10 para que um pouco fardado agrida a população:

CONCLUSÃO

No dia 20 de agosto de 2023, o STF confirmou a Decisão do Ministro Alexandre de Moraes que em 25 de julho proibiu liminarmente que pessoas em condição de rua sejam removidas forçadamente. A decisão também proíbe o recolhimento dos poucos bens que conseguem reunir, assim como proíbe a arquitetura hostil, que impede a permanência dessas pessoas.

Segundo dados do IPEA, coletados a partir do Cadastro Único entre 2012 e 2020, a população de rua aumentou 140% do Brasil, totalizando 221.869 pessoas. Contudo, com a crise sanitária que se instalou no país em 2020 (covid-19), a estimativa é que o crescimento da população de rua na última década foi de 211%, enquanto a população brasileira teve aumento de 11% no mesmo período.

Em 2009, foi aprovada a Política Nacional para a População em Situação de Rua, mas passados mais de 13 anos esse grupo permanece ignorado pelo Estado e a sociedade. Muito mais do que marginalizados, esses indivíduos são invisíveis. O Estado não é capaz de adotar políticas públicas para lidar com a situação e a crise econômica implica no aumento da população de rua.

O Estado escolhe utilizar de violência para massacrar a população de rua, ao invés de executar e garantir políticas públicas que envolvavam saúde e moradia. Afinal é mais barato matar do que auxiliar, né? Não é viável bucar uam solução de proteção social sem a mobilização de movimentos sociais, os quais são fundamentais no debate das questões morais e legais. A PM é preparada para fazer uso da força, não para pensar em problemas sociais, tampouco atender a população pobre.

É dever do Estado garantir saúde, moradia e vida digna que são direitos fundamentais para que o indivíduo não viva em condição de vulnerabilidade, incerteza e fragilidade. Quando o povo só tem deveres e falta direitos, adoece até chegar ao ponto daquele indivíduo, que torna-se improdutivo e indesejável à sociedade. Então, surge a Polícia Militar, resumida a faxineira pelo Estado, para fazer o trabalho sujo de exterminar os desvalidos.

Policiais, vocês são fantoches do governo, usados para amedrontar o povo.

Povo não tenha medo do governo, é ele quem deve nos temer!

Povo não tenha medo do governo, pois nós estamos com vocês!

Povo não tenha medo do governo, juntos somos imbatíveis!

Povo não tenha medo do governo, se nós avançamos, eles recuam!

A revolta é a melhor arma contra eles, revolte-se!

Nós somos EterSec!

Nós somos Anonymous!

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