A Hipocrisia: bolsonarista e vacinado?

Operações 25 de Mar de 2023

Saudações, cidadãos do Mundo.

Saudações, cidadãos do Brasil.

Hoje ultrapassamos a marca de 700 mil pessoas mortas pela COVID-19 no Brasil, tendo como maiores culpados aqueles que usaram de sua visibilidade e influência que o poder dos cargos institucionais lhes ofereciam para entrar em campanhas de desinformação e financiar o negacionismo. Na jogada de negligência, burrice e ignorância, escolheram negar a ciência para atingir seus próprios interesses, buscando o lucro ou a ampliação do número de apoiadores. Médicos se prestaram ao papel de embasar “cientificamente” as mentiras para justificar as atrocidades disseminadas por políticos. Por sua vez, bancos e empresas se organizaram para lucrar em cima do “produto”. Vale destacar a descoberta de um falso banco, que na situação foi hackeado por nós, veja a respeito aqui. Alguns políticos, mesmo acreditando na importância da vacina, foram omissos em suas funções, deixando o jogo rolar. Escolheram ser cúmplices de uma das maiores atividades genocidas que nosso povo sofreu, e enquanto isso, onde esteve Bolsonaro?

Enquanto outras nações correram para garantir a aquisição de vacinas, Bolsonaro voltou sua atenção para o discurso e a propaganda política vazia e sem sentido. Sua recusa em adquirir vacinas e a demora em fazê-lo, foi uma escolha terrível que colocou a vida de muitas pessoas em risco e que foi responsável por boa parte do número atual de mortes. Ao insinuar que a vacina traria algum efeito colateral, em sua fala sobre “virar jacaré”, ele levantou uma enorme onda de dúvidas na população que, desinformada, acreditou nas palavras de seu presidente. A ampliação de fake news que descredibilizavam a vacina e colocavam em questão sua necessidade e eficiência não ficou somente no discurso de Bolsonaro, seus apoiadores também passaram a disseminar as ideias em demonstração de apoio. Eles queriam uma população com medo de se vacinar mas que não tinham medo de seguir se expondo para trabalhar e manter a economia intacta, e para isso criava-se cada vez mais mentiras.

Quando Jair, mesmo qualquer mínimo conhecimento sobre imunologia, disse que a “imunidade de rebanho” era mais eficiente que a vacinação e que quem não tomasse a vacina evitaria graves consequências para a própria saúde, contribuiu para que as pessoas ficassem com dúvidas sobre se vacinar. Demostrando desdém pela Covid ao dizer que era apenas uma “gripezinha”, Bolsonaro minimizou e relativizou a tragédia em curso, influenciando a população a não adotar medidas de prevenção, indo contra as recomendações já comprovadas cientificamente de especialistas da área de saúde. Quando Bolsonaro ignora a ciência, assume o risco de que as informações divulgadas são incorretas, permitindo que vidas sejam ceifadas e contribuindo no aumento de casos da doença. A negação descarada da compra de vacinas por parte do governo Bolsonaro, quando mais de 3 mil mortes diárias estavam ocorrendo, é mais uma demonstração clara e vergonhosa do seu terrível e assassino plano de governo.

Enquanto uns se esforçavam para não fazer nada, outros políticos saiam em dispadara com atos de auto promoção. João Dória foi um desses nomes, que em pouco tempo já tinhas planos de combate ao covid e estratégias para vacinação em massa. Com o prestígio político que esta iniciativa alavancava, Dória se tornou um possível adversário de Bolsonaro para as eleições presidenciais de 2022. Por conta disso, apoiadores de Bolsonaro empenharam esforços para lançar dúvidas referente a eficácia e origem da CoronaVac: intitulado como “vacina chinesa” por bolsonaristas. A negação da ciência, por sua vez, é um ato criminoso, pois desrespeita os resultados de experiências com metodologias científicas sólidas, colocando a população em risco de doenças, desastres ambientais e outras consequências graves como vemos até o momento.

Mesmo a CoronaVac sendo a primeira e principal vacina, as ações de Bolsonaro levaram a quebras de acordo de compra, atraso na disponibilidade de insumos para sua fabricação e, consequentemente, mais mortes. Enquanto a guerra política se acirrava, a vida não tinha a menor importância. A necessidade de lutar contra o tempo ficou em segundo plano enquanto a contaminação acelerava e o sistema de saúde colapsava por não ser capaz de comportar toda a demanda gerada pela desinformação do ex-presidente. Foi um longo período de ataques de Bolsonaro, seus ministros e apoiadores contra a obrigatoriedade da vacinação sob a desculpa de que “o povo brasileiro NÃO SERÁ COBAIA DE NINGUÉM”. Alem disso, o governo de Bolsonaro ignorou mais de 50 e-mails enviados pela Pfizer para tratar da aquisição de doses da vacina - em sua primeira oferta, a Pfizer entregaria 500 mil doses ainda em 2020. Por conta do descaso com a saúde e com as tentativas de lucrar em cima do valor da dose, a vacinação no Brasil só iniciou em 17 de janeiro de 2021.

Enquanto o papel do governante deveria ser, principalmente, proteger seus cidadãos, fomos forçados a conviver com a realidade chocante de um governo que nos obrigava a enterrar nossos entes queridos por puro descaso e jogo de interesse pessoal. Governar requer honestidade e transparência, especialmente quando se trata de questões relacionadas à saúde pública. Sabemos que Bolsonaro, sua família e seus apoiadores, possuem uma vida política repleta de laranjas e assassinos e com muita corrupção. Eles estão longe de saber o que é honestidade e proteção da população, foram ensinados a proteger o próprio bolso e a enriquecer à custa do povo. Carregam sangue em suas mãos, carregam assassinatos atrás de assassinatos, se escondem no lema “Deus, pátria e família”, mas no fundo não passam de uma quadrilha. A casa de vidro vai se quebrar em breve e todos saberão quem mandou matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. A população em breve terá essa notícia tão aguardada por vocês.

As perguntas que ficam são:

Aqueles que disseminam sobre a ineficácia da vacina e nos métodos de prevenção se vacinaram?

Os que ignoraram a corrupção nos contratos de compra se vacinaram?

Os indiciados pela CPI da COVID-19, responsáveis por inúmeros crimes, se vacinaram?

Os que instauraram o caos e tornaram a descrença em nosso sistema exemplar de vacinação buscaram pela o imunizante que deslegitimaram?

Hoje viemos trazer respostas a essas dúvidas e relembrar alguns fatos e falas que ajudaram a ceifar 700 mil vidas. Essas mortes estão na conta dos mais de 130 nomes que expomos hoje para vocês.

Alguns nomes aqui citados que constam como não vacinados no sistema do SUS podem ter se vacinado no exterior, como é o caso de Michelle Bolsonaro e Sergio Moro.

Família Bolsonaro

A Família Bolsonaro, nascida e criada na milícia do Rio de Janeiro, utilizou uma rede de desinformação na internet para alcançar o poder e manter seus cargos, mesmo diante de crises, absurdos e denúncias constantes. A milícia digital dos Bolsonaros propagou narrativas mentirosas para manipular a opinião pública e encobrir ações ilegais. A confusão gerada pelas mentiras, compartilhadas em massa, levou a população a tomar decisões erradas e, por vezes, violentas, inclusive durante a pandemia da Covid-19. Durante o momento crítico da saúde pública, seria mais adequado que o governo não tivesse se manifestado ou tomado nenhuma atitude, evitando assim a perda de cerca de 400 mil vidas, já que o desempenho do país ficou abaixo da média mundial, conforme pesquisas indicam.

Só o que fizeram na gestão da pandemia foi dificultar, atrasar, desinformar e desorganizar, e, consequentemente, resultou em mortes. Eles propagaram dúvidas e receios sobre a necessidade das medidas de distanciamento social, sobre o uso de máscaras, sobre a eficácia das vacinas, a gravidade da doença, a origem e "intenção" do vírus. Além disso, atacaram a credibilidade de instituições de saúde nacionais e internacionais, como a Fiocruz e a OMS, e causaram vários desserviços com impacto sem precedentes no país. No plano concreto, o governo gastou milhões com medicamentos ineficazes, atrasou a compra de vacinas, realizou testes com a população para obter imunidade de rebanho, deixou faltar oxigênio e até mesmo água para a população indígena, além de promover aglomerações como motociatas, entre outros eventos já conhecidos do ex-presidente.

Infelizmente, desde o início da pandemia, ficou evidente o descaso do governo com os povos originários. Em vez de protegê-los, o Estado incentivou a aglomeração e a negação da vacina aos povos indígenas. Frases preconceituosas como "índio não pega Covid porque tem imunidade" e "na aldeia, o isolamento social é natural" só contribuíram para a negligência criminosa do governo com essas comunidades. A falta de acesso a serviços de saúde básicos, como água potável, higiene e saneamento básico, já era uma realidade, mas a situação ficou ainda mais grave com a pandemia. Além disso, a corrupção que assola os sistemas de saúde públicos e privados, afetam diretamente a entrega de suprimentos e equipamentos de proteção individual (EPIs) para as comunidades indígenas. Note-se que a entrega desses itens, que deveria ser prioridade do governo, muitas vezes acaba sendo usada como moeda de troca política, em vez de ser destinado ao uso adequado na proteção dos povos originários.

Diante de tantos fatos escandalosos, fica claro que a Família Bolsonaro colocou seus próprios interesses acima da saúde e do bem-estar da população brasileira, não só durante a pandemia da Covid-19, como em todo a sua história. Sua milícia digital propagou negacionismo e desinformação, o que levou a população a tomar decisões erradas e ignorantes. É triste observar que em um momento tão crítico, o governo tenha feito escolhas ineficazes e prejudiciais, resultando em perdas sem precedentes. É revoltante ver Bolsonaro fazendo piada em meio a uma situação tão séria que estavamos passando. Não há nada engraçado em estar doente ou em colocar outras pessoas em risco de contaminação. Fazer ameaças e debochar de quem leva a prevenção a sério só demonstra falta de empatia e responsabilidade social de Bolsonaro. Não podemos esquecer essas atitudes e precisamos cobrar respeito pela vida. Não podemos deixar que o medo nos paralise e nem que a indignação se transforme em apatia. Precisamos continuar lutando por um país onde impere a justiça e a igualdade. E que o governo saiba que nós estamos de olho e sabemos de tudo!

Jair Messias Bolsonaro - Pintou uma vacina ou um clima?

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Carlos Nantes Bolsonaro

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Eduardo Nantes Bolsonaro

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Flavio Nantes Bolsonaro

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Jair Renan Valle Bolsonaro

Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro

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Os antivax vacinados

Em plena pandemia da Covid-19, existiram aqueles que insistiram em fazer discursos negacionistas e menosprezar a gravidade da situação. A inadmissível irresponsabilidade de certas figuras públicas e políticos colocou inúmeras vidas em risco com seus discursos mentirosos. É revoltante pensar que por causa dessas falas, muitos ignoraram as medidas de segurança e acabaram contraindo o vírus e disseminando-o para outras pessoas. É fácil ignorar a realidade quando se está em uma posição de privilégio, mas a maioria da população não tinha essa escolha, pois estavam expostos ao risco diariamente. Esses que foram contra a vacinação, alegando ser uma "invasão no corpo" ou "não confiar na ciência", ao mesmo tempo, são aqueles que tomaram a vacina. É uma falta de coerência gritante, uma contradição que não tem desculpa.

Roberto Jefferson

Ex-deputado federal (PTB-RJ), foi apoiador do governo Bolsonaro e está preso desde outubro de 2022, após atirar contra policiais federais que cumpriam mandado de prisão. O mandado foi decretado pelo Ministro Alexandre de Moraes por conta de um vídeo na internet no qual o ex-parlamentar ofendia a ministra Cármen Lúcia com palavras de baixo calão.

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Nikolas Ferreira de Oliveira

Deputado federal (PL-MG), bolsonarista, famoso pela capacidade de ofender e cometer crimes contra minorias toda vez que toma a palavra, tanto nas sessões da câmara quanto nas redes sociais.

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Luiz Philippe de Orleans e Bragança

Empresário e deputado federal (PL-SP). Junto com Zambelli, criou projeto para tentar barrar obrigatoriedade da vacina contra coronavírus.

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Marcelo de Carvalho Fragali

Apresentador de televisão e empresário, sócio e vice-presidente da RedeTV! Grande apoiador de Bolsonaro (além de calvo).

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Edir Macedo Bezerra

Fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário do Grupo Record e da RecordTV, construiu fortuna por meio da exploração da fé das pessoas. Apoiador de Bolsonaro, ajudou a disseminar mentiras acerca do coronavírus e tratamento precoce.

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Os indiciados pela CPI

A CPI da COVID foi uma comissão parlamentar de inquérito que investigou as irregularidades nas ações do Governo Federal na pandemia de covid-19 no Brasil. O relatório, que contém mais de 1000 páginas, explica todos os casos de criminosos no enfrentamento da covid e encerra depois de seis meses com 80 pessoas indiciadas por diversos crimes. É revoltante constatar que, em plena pandemia, a atuação do governo federal é pautada por omissões e irregularidades como apontou a CPI da Covid-19! É inaceitável que a compra de vacinas tenha sido tratada com descaso, colocando em risco a vida de milhões de brasileiros.

O relatório da CPI é contundente ao destacar todas as falhas do governo, incluindo a defesa do tratamento precoce que foi amplamente desmentido pela comunidade científica. E as denúncias envolvendo a Prevent Senior, a Precisa Comercialização de Medicamentos e a VTC Operadora Logística escancaram a corrupção na saúde pública. Parece que o caos foi instaurado de propósito, uma vez que as punições e indiciamentos dos responsáveis parecem insuficientes para se alcançar a justiça. É inadmissível que o presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Eduardo Pazuello fiquem impunes perante tantos crimes cometidos contra a população. E é assustador que empresas tão importantes estejam envolvidas nesses esquemas criminosos. A CPI da Covid-19 expôs a vergonha nacional do governo Bolsonaro com a falta de compromisso com a saúde pública e a vida humana.

Principais crimes verificados pela CPI:

Crimes contra a humanidade: é um termo de direito internacional que descreve atos que são deliberadamente cometidos como parte de um ataque generalizado ou sistemático contra qualquer população, não sendo eles eventos isolados ou esporádicos, mas parte da política de um governo ou de uma ampla prática de atrocidades toleradas por uma autoridade.

Epidemia com resultado morte: o artigo 267 do Código Penal prevê como conduta criminosa o ato de causar epidemia, disseminando agentes patogênicos(vírus, germes, bactérias, entre outros). A pena prevista é de 10 a 15 anos de reclusão e, caso a epidemia causada resulte em morte, a pena é aplicada em dobro. Como exemplo desse crime, temos a promoção de aglomerações.

Incitação ao crime: que consiste em incentivar ou estimular publicamente que alguém cometa um crime. No caso da CPI da Covid, os crimes de estimular a população a infringir medidas de distanciamento social e incentivar a invasão de hospitais de campanha, além da divugação de fake news, por exemplo.

Prevaricação: consiste em retardar, deixar de realizar ou realizar indevidamente ato de ofício em favor de seus interesses ou sentimentos pessoais.

Improbidade administrativa: pode ser traduzida como a desonestidade daquele que exerce função na Administração Pública. É todo o ato realizado por agente público que fira os princípios fundamentais da Administração Pública, sendo esses a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência.

Corrupção ativa: é oferecer vantagem indevida a um funcionário público, em troca de algum tipo de favor ou beneficio. O crime é cometido por particular que não é funcionário público.

Advocacia administrativa: é patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário público.

Só gente boa, não?

Walter Souza Braga Netto

General do Exército e Ex-Ministro da Casa Civil (2020) e da Defesa (2021). Concorreu como vice-presidente de Bolsonaro nas eleições de 2022. Tentou condicionar a realização das eleições ao voto impresso. Indiciado na CPI da Covid por epidemia com resultado morte.

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Otavio Oscar Fakhoury

Em seu instagram, Otávio se define como "empresário e investidor conservador, antiglobalista e anticomunista".  É vice-presidente do Instituto Força Brasil e presidente do diretório do PTB em São Paulo. Indiciado na CPI da Covid por financiar a divulgação de fake news sobre a pandemia - incitação ao crime.

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Carlos Roberto Coelho de Mattos Junior - Carlos Jordy

Carlos Jordy é deputado federal (PL-RJ). Em seu perfil no Facebook, se define como "direitista e conservador". Apoiador de Bolsonaro. Indiciado na CPI da Covid por incitação ao crime.

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Eduardo Pazuello

General do Exército. Atualmente é deputado federal (PL) pelo Rio de Janeiro. Foi ministro da Saúde durante a pandemia de COVID-19, entre 2020 e 2021. No relatório da CPI da Covid, ele é acusado de cinco possíveis crimes: epidemia com resultado morte, emprego irregular de verbas públicas, comunicação falsa de crime, prevaricação e crimes contra a humanidade.

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Marcelo Antonio Cartaxo Queiroga Lopes

Médico cardiologista e ex-ministro da Saúde de Bolsonaro.Tentou defender Bolsonaro da suspeita de ter tomado a vacina para Covid escondido. Queiroga foi indiciado na CPI da Covid por epidemia com resultado de morte pelo seu comportamento dúbio em relação ao tratamento precoce, que, segundo o relatório da CPI, "contribuiu para desinformar a população brasileira" e também por prevaricação.

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Carla Zambelli Salgado de Oliveira

Deputada federal (PL-SP). Seu momento mais icônico foi quando correu com uma arma apontada para um cidadão em São Paulo, na véspera do primeiro turno das eleições de 2022. Foi indiciada na CPI da Covid por incitação ao crime.

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Ernesto Henrique Fraga Araujo

Diplomata e escritor, foi ministro das Relações Exteriores do Brasil entre janeiro de 2019 e março de 2021. Foi prestar depoimento na CPI por declarações vistas como "anti-China", pela demora do Brasil em aderir ao consórcio internacional de vacinas Covax Facility, pela suposta falta de atuação do Itamaraty para conseguir mais apoio externo no fornecimento de oxigênio ao Amazonas e pela falta de resposta do Brasil à oferta inicial da Pfizer para vender 70 milhões de doses de imunizante contra covid-19.

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Nise Hitomi Yamaguchi

Médica bolsonarista, apontada como participante do gabinete paralelo que aconselhava Bolsonaro acerca da pandemia. Defensora do tratamento precoce com remédios sem comprovação científica, como cloroquina e ivermectina, Yamaguchi foi convidada à CPI depois de seu nome ter sido citado pelo presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, em seu depoimento. Foi indiciada por incitação ao crime.

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Mayra Isabel Correia Pinheiro - Capitã Cloroquina

Médica. Foi secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, conhecida por ser uma das principais defensoras, dentro do Ministério da Saúde, do chamado "tratamento precoce". Foi indiciada na CPI da Covid por epidemia com resultado morte, prevaricação e crime contra a humanidade.

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Antonio Elcio Franco Filho

Coronel da reserva. Foi secretário-executivo do Ministério da Saúde entre julho de 2020 e março de 2021, na gestão do general Pazuello, e foi apontado como o principal negociador na compra da vacina Covaxin. Foi indiciado na CPI por epidemia com resultado morte e improbidade administrativa.

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Fabio Wajngarten

Advogado, foi secretário-executivo do Ministério das Comunicações e chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social do Governo Federal. Indiciado na CPI por prevaricação e advocacia administrativa.

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Carlos Roberto Wizard Martins

Empresário. Wizard se tornou um dos nomes associados à defesa da cloroquina como medicamento para o tratamento de covid-19, suspeito de fazer parte do gabinete paralelo que aconselhava Bolsonaro na gestão da pandemia. Foi indiciado na CPI por epidemia com resultado morte e incitação ao crime.

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Onyx Dornelles Lorenzoni

Deputado federal (PL-RS). Durante o governo Jair Bolsonaro, foi ministro-chefe da Casa Civil, ministro da Cidadania, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência e ministro do Trabalho e Previdência. Acusado de omissão no fornecimento de água para os povos indígenas durante a pandemia. Indiciado por incitação ao crime e crimes contra a humanidade nas modalidades extermínio, perseguição e outros atos desumanos.

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Helio Angotti Neto

Médico. Foi secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde no Ministério da Saúde durante a gestão de Queiroga. Foi o responsável pela nota do Ministério da Saúde que afirmava que as vacinas não tinham efetividade e segurança contra a Covid-19, mas a hidroxicloroquina, sim. Indiciado na CPI por epidemia com resultado morte e incitação ao crime.

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Roberto Ferreira Dias

Ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Foi exonerado do posto depois da denúncia de que teria pedido propina de US$ 1 para autorizar a compra da vacina AstraZeneca pelo governo federal. Indiciado na CPI por corrupção passiva, formação de organização criminosa e improbidade administrativa.

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Wagner de Campos Rosario

Foi ministro-chefe da Controladoria-Geral da União de 2017 a 2022, durante os governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro. Indiciado na CPI por prevaricação.

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Cristiano Alberto Hossri Carvalho

Representante da Davit no Brail, indiciado na CPI por corrupção ativa.

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Francisco Emerson Maximiano

Sócio da empresa Precisa, indiciado na CPI por: falsidade ideológica, uso de documento falso, fraude processual, fraude em contrato, formação de organização criminosa e improbidade administrativa.

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Airton Antonio Soligo

Ex-assessor especial do Ministério da Saúde, indiciado na CPI por usurpação de função púlica.

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Flavio Adsuara Cadegiani

O médico responsável por "estudo" com a droga proxalutamida que levou a morte de 200 pessoas. Indiciado na CPI por crime contra a humanidade.

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Fernando Fagundes Parrillo

Sócio da Prevent Senior, indiciado na CPI por: perigo para a vida ou saúde de outrem, omissão de notificação de doença, falsidade ideológica e crime contra a humanidade.

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Fernanda de Oliveira Igarashi

Médica da Prevent Senior, indiciada na CPI por falsidade ideológica.

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João Paulo Ferraz Barros

Médico da Prevent Senior, indiciado na CPI por falsidade ideológica.

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Daniel Garrido Baena

Médico da Prevent Senior, indiciado na CPI por falsidade ideológica.

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Paolo Marinho de Andrade Zanotto

Biólogo e participante do ‘gabinete paralelo’, indiciado na CPI por epidemia com resultado morte.

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Luciano Dias Azevedo

Médico e participante do ‘gabinete paralelo’, indiciado na CPI por epidemia com resultado morte.

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Mauro Luiz de Britto Ribeiro

Presidente do Conselho Federal de Medicina, indiciado na CPI por epidemia com resultado morte.

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Paulo de Oliveira Eneas

Editor do site bolsonarista Crítica Nacional responsável por disseminar fake news, indiciado na CPI por incitação ao crime

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Oswaldo Eustaquio Filho

Blogueiro bolsonarista responsável por disseminar fake news, indiciado na CPI por incitação ao crime.

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Luiz Paulo Dominghetti Pereira

Representante da Davati no Brasil, indiciado na CPI por corrupção ativa.

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Emanuela Batista de Souza Medrades

Diretora-Executiva e responsável técnica farmacêutica da empresa Precisa, indiciada na CPI por: falsidade ideológica, uso de documento falso, fraude processual, formação de organização criminosa e improbidade administrativa.

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Pedro Benedito Batista Junior

Diretor-executivo da Prevent Senior, indiciado na CPI por: perigo para a vida ou saúde de outrem, omissão de notificação de doença, falsidade ideológica e crime contra a humanidade.

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Carla Morales Guerra Godoy

Médica da Prevent Senior, indiciada na CPI por: perigo para a vida ou saúde de outrem e crime contra a humanidade.

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Rodrigo Barbosa Esper

Médico da Prevent Senior Rodrigo Barbosa Esper, autor do estudo sobre a efetividade da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com Covid. Indiciado na CPI por: perigo para a vida ou saúde de outrem e crime contra a humanidade.

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Fernando Teiichi Costa Maluhy Oikawa

Médico da Prevent Senior, indiciado na CPI por: perigo para a vida ou saúde de outrem e crime contra a humanidade.

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Daniella de Aguiar Moreira da Silva

Médica da Prevent Senior, indiciada na CPI por homicídio simples.

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Marconny Nunes Ribeiro Albernaz de Faria

Lobista, indiciado na CPI por formação de organização criminosa.

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Jose Ricardo Santana

Ex-secretário da Anvisa, indiciado na CPI por formação de organização criminosa.

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Roberto Goidanich

Ex-presidente da Fundação Alexandre Gusmão (Funag), indiciado na CPI por incitação ao crime.

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Tercio Arnaud Tomaz

Assessor Especial da Presidência da República, indiciado na CPI por incitação ao crime. Responsável por publicações de desinformação e fake news, além de estar associada a páginas derrubadas pelo Facebook.

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Filipe Garcia Martins Pereira

Assessor Especial para Assuntos Internacionais do Presidente da República, indiciado na CPI por incitação ao crime.

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Richards Dyer Pozzer

Artista gráfico responsável por disseminar fake news, indiciado na CPI por incitação ao crime.

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Ricardo Jose Magalhaes Barros

Deputado pelo PP-PR, indiciado na CPI por: incitação ao crime, advocacia administrativa, formação de organização criminosa e improbidade administrativa.

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Danilo Berndt Trento

Sócio da empresa Primarcial Holding e Participações Ltda e diretor de relações institucionais da Precisa, indiciado na CPI por: fraude em contrato, formação de organização criminosa e improbidade administrativa.

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Marcelo Blanco da Costa

Ex-assessor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde e intermediador nas tratativas da Davati, indiciado na CPI por corrupção ativa.

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Jose Odilon Torres da Silveira Junior

Intermediador nas tratativas da Davati. Indiciado por corrupção ativa.

Tulio Belchior Mano da Silveira

O advogado da Precisa que assinou o contrato da Covaxin. Indiciado na CPI por falsidade ideológica, uso de documento falso e improbidade administrativa.

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Rafael Francisco Carmo Alves

Intermediador nas tratativas com a Davati. Indiciado na CPI por corrupção ativa.

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Paola Bruno Vernick

Médica diretora da técnica na Prevent Senior, defendeu kit covid e orientou que paciente fosse enviado à "retaguarda", uma clínica de cuidados paliativos. Familiares de pacientes da Prevent que morreram por conta da Covid acusam a empresa de interromper o tratamento dos casos graves da doença para que os leitos fossem liberados. Indiciada por perigo para a vida ou saúde de outrem.

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Marcos Tolentino da Silva

Suspeito de ser um “sócio oculto” da empresa FIB Bank, que teria fornecido à Precisa uma garantia irregular no fechamento do contrato da vacina indiana Covaxin. Indiciado na CPI por fraude em contrato, formação de organização criminosa e improbidade administrativa.

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Wilson Miranda Lima

Ex-governador do estado do Amazonas, responsável pelo colapso do sistema de saúde do Estado, principalmente pela falta de oxigênio e a atuação da gestão de resoluções para a crise. A Polícia Federal também apurou desvio de dinheiro do combate à pandemia. Suas omissões levaram a centenas de mortes, além de permitir que a população fosse feita de cobaia para estudo da droga proxalutamida.

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Marcellus Jose Barroso Campelo

Ex-secretário de Saúde do Amazonas, um dos responsáveis pelo colapso do sistema de saúde. Na CPI, ele confirmou que a população do Amazonas havia sido feita de cobaia para estudo do uso da droga proxalutamida, que resultou em 200 vítimas fatais. O estudo foi apoiado por ele.

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Arthur Bragança de Vasconcellos Weintraub

Arthur Weintraub foi apontado pela CPI da Covid como integrante do "gabinete paralelo" de aconselhamento de Bolsonaro sobre a pandemia. Indiciado por epidemia com resultado morte.

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Os desinformantes vacinados

Nessa lista você encontra alguns dos responsáveis por disseminar fake news e desinformação que foram fundamentais na propagação do discurso negacionista do ex-presidente Bolsonaro. Alguns exemplos incluem: incentivo ao tratamento precoce com hidroxicloroquina, manipulação da verdade e teorias conspiratórias sobre a Coronavac, criação de projetos para impedir a obrigatoriedade de passaporte de vacinação e vacinação infantil. Aqui há mentirosos de todos os tipos, inclusive políticos, pastores, atores e até "jornalistas".

Damares Regina Alves

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Carlos Roberto Massa Júnior

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Nelson Piquet Souto Maior

Adrilles Reis Jorge

Silvio Navarro Perejon Junior

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Lucas Ferrugem de Souza

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Filipe Schossler Valerim

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Bernardo Pires Kuster

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Luis Carlos Heinze

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Luis Eduardo Grangeiro Girao

Regina Blois Duarte

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CASSIA KIS

Caio Coppolla

Milton Ribeiro

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Romildo Ribeiro Soares (RR soares)

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Silas Lima Malafaia

Algumas das mentiras contadas por Silas que, mesmo infringindo as regras da plafatorma, ainda seguem no ar: Twitter Twitter Twitter Twitter Twitter Twitter Twitter Twitter Twitter Twitter
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Leda Maria Linhares Nagle

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Outros nomes interessantes

Nesta lista, você encontra alguns nomes relacionados ao governo Bolsonaro que, apesar de não se manifestarem diretamente contra a vacinação, foram, em sua grande maioria, omissos e negligentes diante das ações criminosas do ex-presidente. Quem cala, consente? Nesse caso, talvez a resposta seja sim.

Alexandre Eggers Garcia

Jornalista que defendeu o tratamento precoce e uso de medicamento sem eficácia comprovada. Desinformou dizendo que o "remedinho" salvou muitas vidas durante a pandemia.

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Ricardo de Aquino Salles

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Roberto Bezerra Motta

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Marcos Cesar Pontes

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Marcelo Lorenzini Zucco

General de brigada responsável por logística e transporte de medicamentos durante a pandemia em Roraima. Foi ele quem forneceu a logística e o transporte para o senador Chico Rodrigues (PSB-RR) à entrar na Terra Indigena Yanomami mesmo com a norma de saúde da Funai que controlava a entrada de não indígenas na terra. Além de apoiar garimpeiros, ele usou a justificativa de ter o direito de entrar porquê a terra é da União.

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Luiz Henrique Mandetta

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Nelson Luiz Sperle Teich

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Paulo Roberto Nunes Guedes

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Sergio Fernando Moro

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Anderson Gustavo Torres

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Andre Luiz de Almeida Mendonça

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Tereza Cristina Correa da Costa Dias

Ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil e atual senadora pelo Progressistas. Se manteve alinhada com o governo, mesmo no meio de tantas mortes. No Twitter, defendeu o governo dizendo que ele estava "trabalhando para imunização em massa dos brasileiros", quando sabemos que isso não é verdade.

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Augusto Heleno Ribeiro Pereira

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Ciro Nogueira Lima Filho

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Jose Carlos Oliveira

Ex-ministro do Trabalho e Previdência Social do Brasil no governo Bolsonaro.

Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira

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Fabio Salustino Mesquita de Faria

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Carlos Alberto Franco França

Ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil. Desmentiu o Bolsonaro quando ele falou sobre o curso de uma guerra química e citou a China em uma tentativa de culpabiliza-la pela covid-19 e pela tal guerra. Ao mesmo tempo que disse que "Não há hoje nenhum problema político que permeie ou atrapalhe a nossa produção de vacina".

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Roberto de Oliveira Campos Neto

Presidente do Banco Central. Defendeu que em caso de segunda onda o país não deve adotar medidas que envolva gastos adicionais, priorizando a economia ao invés das vidas.

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Tarcisio Gomes de Freitas

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Wilson Jose Witzel

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Marcelo Augusto Xavier da Silva

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Robson Santos da Silva

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Emanuel Ramalho Catori

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Eduardo Fagundes Parrillo

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Paulo Sergio Nogueira de Oliveira

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Luiz Otavio Franco Duarte

Coronel, "homem de confiança de Pazuello" e um dos responsáveis pela crise de oxigênio no estado do Amazonas.

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Ridauto Lucio Fernandes

O general que entrou como diretor de logística do Ministério da Saúde, no período Pazuello, depois da demissão de Roberto Ferreira dias. Foi nesse mesmo período que o estado do Amazona sofria com a falta de oxigênio. Em 2020, Ridauto defendeu intervenção federal e Estado de Defesa ou de Sítio. Esse mesmo general estava na invasão de Brasília no dia 8 de janeiro. Em vídeo é possível ver ele reclamando do gás de pimenta usado pela polícia militar.

“Vamos intervir, Presidente?”. “Acho que está na hora do Presidente da República utilizar uma daquelas tais “medidas extremas” e... INTERVIR NOS ESTADOS CUJOS GOVERNANTES ESTEJAM EM DESCUMPRIMENTO DA LEI FEDERAL”

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Augusto Nunes da Silva

Antonio Luiz Veneu Jordão

Paulo Ricardo Lima Loureiro

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Jose Siqueira Barros Junior

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Luciano Caldas Bivar

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Marco Antonio Feliciano

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Os que não se vacinaram

Essa é a lista dos irresponsáveis. Eles parecem ignorar a gravidade da pandemia de covid-19 e não se importar com as mais de 700 mil vidas perdidas em decorrência da doença. É inaceitável que escolham não se vacinar e, com isso, coloquem em risco a saúde de toda a sociedade. Vale lembrar que a vacina é o único meio de garantir que o vírus não se prolifere e continue matando. Se ainda estamos enfrentando a pandemia e o vírus segue causando mortes, é porque existem pessoas como essas, que não fazem a sua parte para frear a sua disseminação.

Ainda mais revoltante pensar que essas pessoas conseguem, de alguma forma, burlar os estabelecimentos que exigem a comprovação de vacinação. Como elas conseguem entrar em locais fechados, como aviões, sem apresentar o certificado de imunização? Será que dão carteirada ou falsificam documentos? Isso é uma afronta aos esforços de todos os que estão lutando contra a pandemia e fazendo a sua parte. Não podemos tolerar a irresponsabilidade de quem não se vacina e ainda coloca em risco a saúde de toda a sociedade.

Alguns nomes aqui citados que constam como não vacinados no sistema do SUS podem ter se vacinado no exterior, como o caso de Michelle Bolsonaro e Sergio Moro.

Marcos Antônio Pereira Gomes (Zé Trovão)

Elizângela do Amaral Vergueiro

Kim George Borja Paim

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Gustavo Gayer Machado de Araujo

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Leandro Panazzolo Ruschel

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Henrique Leopoldo Damasceno Viana

Sócio do Brasil Paralelo, responsável pela disseminação de notícias falsas.

Barbara Zambaldi Destefani - Twitter: @taoquei1

Youtuber dona do canal "Te atualizei". Faz parte do mecanismo de criação e divulgação de notícias falsas.

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Beatriz Kicis Torrents de Sordi

Algumas publicações mentirosas que, mesmo infringindo as regras da plataforma, seguem no ar:
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Outras informações:
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Paula Marisa Carvalho de Oliveira

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Sarita Gonçalves Coelho

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Jose Pinheiro Tolentino Filho

Jornalista responsável pelo veículo Jornal da Cidade Online, apontado na CPI da Covid-19 como protagonista na divulgação de fake news na internet.

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Silvio Grimaldo de Camargo

Ex-assessor especial do Ministério da Educação. Ex-aluno e gerente administrativo de Olavo de Carvalho. Diretor-executivo do Brasil sem Medo.

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Osmar Gasparini Terra

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Luciano Hang

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Ana Caroline Campagnolo Galvão

Deputada estadual pelo PL.

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Abraham Bragança de Vasconcelos Weintraub

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Maria Emilia Gabelha Serra

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Magno Pereira Malta

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Para cada vírus, uma vacina

Acreditamos que a justiça seja a vacina contra os crimes cometidos contra o povo. Por isso, é necessário cobrar que as investigações e propostas apresentadas a partir da CPI da Covid aconteçam e não acabem tudo no esquecimento mais uma vez. Entre as proposições, há uma série de projetos ligados à saúde pública, à disseminação de notícias falsas e à assistência social para as famílias de vítimas da Covid. Além disso, o relatório da CPI sugere a inclusão no Código Penal dos crimes de "divulgação de notícia falsa" e "notícia falsa sobre saúde pública" para coibir a propagação de fake news.

Com exposições como essa, na qual confrontamos falas e ações a partir de informações verificáveis, buscamos levar a vacina anti fake news ao maior número de pessoas. Assim como na esfera biológica, precisamos que a imunidade no campo das ideias seja coletiva para erradicar a doença da dominação. A vacina contra fake news é buscar informações bem embasadas em fontes confiáveis e reconhecidas. E é nosso papel também, todos precisam assumir as responsabilidades de informar.

Não vamos permitir que a internet, um espaço criado para ampliar nossas possibilidades, se torne mais uma ferramenta de controle e opressão. Por muito tempo, ficamos calados e tentamos mostrar às pessoas o que estava acontecendo. Agora, essa luta é nossa. Vamos mostrar a todos que não iremos aceitar calados enquanto nossos direitos são violados. A EterSec não irá descansar até que a liberdade e os direitos humanos sejam respeitados plenamente. Vamos lutar para que a internet seja um lugar seguro e livre, onde possamos expressar nossas ideias, sem medo de repressão ou censura.

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